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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
26/08/2003 |
Data da última atualização: |
26/08/2003 |
Autoria: |
CÔNSOLI, F. L.; ZUCCHI, R. A.; LOPES, J. R. S. |
Título: |
A lagarta minadora dos citros. |
Ano de publicação: |
0 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: FEALQ, [s.n.]. |
Páginas: |
39 p., il. color. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nomenclatura científica e posição taxonômica. Características gerais. Distribuição geográfica e plantas hospedeiras. Biologia e ecologia. Danos e métodos de controle. |
Palavras-Chave: |
Brasil. |
Thesagro: |
Fruta Cítrica; Lagarta; Lepidóptero; Phyllocnistis Citrella; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
03/02/2003 |
Data da última atualização: |
26/06/2019 |
Autoria: |
MAGALHÃES, L. J. D'A. |
Afiliação: |
LUIZ JÉSUS D'ÁVILA MAGALHÃES, Embrapa-SEA. |
Título: |
Comércio internacional, Brasil e agronegócio. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa-Secretaria de Administração Estratégica, 2002. |
Páginas: |
121 p. |
Série: |
(Embrapa-Secretaria de Administração Estratégica.Texto para discussão, 16). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No ano 2000, o Brasil foi a nona economia mundial, entre Canadá e México, mas, na lista dos exportadores, figurou em 29º lugar, entre Indonésia e Índia, posição modesta em relação a nosso potencial produtivo, ao objetivo governamental de melhorar a performance de nosso comércio exterior e às possibilidades de negócios criadas pela globalização. A melhoria dessa performance reduzirá nossa dependência à volatilidade dos capitais internacionais de curto prazo. A década de 90 não foi boa para o comércio exterior brasileiro, em razão de uma série de problemas macroeconômicos causados basicamente por uma enorme e galopante inflação, só debelada a partir de junho de 1994. O drástico programa de ajuste e estabilização macroeconômica do Plano Real foi antecedido pela criação do Mercosul nos anos 80, e por uma ampla redução de barreiras não tarifárias e das tarifas de importação, que baixaram de quase 80% em 1990 para pouco mais de 20% em 1994. Montou-se assim o cenário da abertura da nossa economia para o comércio exterior. O Plano Real se assentou num drástico aumento dos juros reais e num regime cambial fixo que sobrevalorizou a moeda nacional. A redução do protecionismo e a sobrevalorização cambial estimularam demais as importações e deterioraram progressivamente a balança comercial. Ainda assim, no período mais desequilibrado de nosso comércio exterior (1994-1999), o agronegócio conseguiu gerar crescentes superávits setoriais e se constituir num dos pilares do programa de estabilização. Mantida a estabilidade monetária, e na ausência de crise nos mercados internacionais, estão dadas as condições para que nosso comércio exterior se acelere. Para isso, os agentes públicos e privados de promoção comercial e os exportadores necessitam focar sua atenção não só nos grandes e tradicionais mercados, mas também em outros parceiros potenciais. Ademais, há que estabelecer uma estratégia com objetivos claros, levando em consideração as limitações e oportunidades da nossa economia, algumas das quais abordadas neste trabalho. MenosNo ano 2000, o Brasil foi a nona economia mundial, entre Canadá e México, mas, na lista dos exportadores, figurou em 29º lugar, entre Indonésia e Índia, posição modesta em relação a nosso potencial produtivo, ao objetivo governamental de melhorar a performance de nosso comércio exterior e às possibilidades de negócios criadas pela globalização. A melhoria dessa performance reduzirá nossa dependência à volatilidade dos capitais internacionais de curto prazo. A década de 90 não foi boa para o comércio exterior brasileiro, em razão de uma série de problemas macroeconômicos causados basicamente por uma enorme e galopante inflação, só debelada a partir de junho de 1994. O drástico programa de ajuste e estabilização macroeconômica do Plano Real foi antecedido pela criação do Mercosul nos anos 80, e por uma ampla redução de barreiras não tarifárias e das tarifas de importação, que baixaram de quase 80% em 1990 para pouco mais de 20% em 1994. Montou-se assim o cenário da abertura da nossa economia para o comércio exterior. O Plano Real se assentou num drástico aumento dos juros reais e num regime cambial fixo que sobrevalorizou a moeda nacional. A redução do protecionismo e a sobrevalorização cambial estimularam demais as importações e deterioraram progressivamente a balança comercial. Ainda assim, no período mais desequilibrado de nosso comércio exterior (1994-1999), o agronegócio conseguiu gerar crescentes superávits setoriais e se constituir num dos pilares do programa de estabil... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agronegocio - Brasil; Agronegórcio; Brasil; Comercio exterior - Brasil; Comércio exterior-Brasil; Comércio Exterior-Brasil-História; Comércio internacional; Competição econômica; External trade; Globalização. |
Thesagro: |
Agronegócio; Comercio Exterior; Desenvolvimento Econômico. |
Thesaurus NAL: |
agribusiness; Agribusiness and business economics; Brazil; international trade. |
Categoria do assunto: |
-- E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/92426/1/sea-texto-16.pdf
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Marc: |
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